Sinal dos Quatro, de Arthur Conan Doyle

 


“Já eram cinco e meia quando Holmes voltou. Vinha alegre, entusiasmado, de excelente humor, um estado de ânimo que, no seu caso, se alternava com crises terríveis de depressão.”

Com este livro, finalizo todos os romances de Conan Doyle, faltando apenas os contos dos quais são infinitos e iniciarei em breve.

Este foi o segundo romance escrito por Conan Doyle, posterior a Um estudo em vermelho (1887). Apesar de conter algumas inconsistências, com certeza se tornou um dos favoritos do autor.

Em Sinal dos Quatro, também traduzido como Signo dos Quatro, em outras edições, a história será em torno da investigação da morte de uma homem muito rico a pedido da Srta. Mostan, filha da pessoa. A partir disso, há uma maior descrição sobre o Sherlock Holmes e também o Dr. Watson, cujo o qual mostra-se totalmente diferente de Sherlock, visto que é um homem romântico – talvez carente demais – e até mesmo não muito racional.

Como sempre, as histórias de Holmes sempre mostram de forma até mesmo divertida o lado extremamente sombrio de Sherlock e a forma como ele lida com sentimentos e com todos. É um personagem admirável, embora ainda não tenha sido meu preferido dos quatro romances, que ainda é O Estudo em Vermelho e O Vale da Morte.

Recomendado, mas mais recomendado ainda é ler na ordem dos romances para entender o desenvolvimento do personagem.

Cuidado com as entrelinhas e até a próxima resenha. 

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